segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

ACIDENTE MOTO X CARRO, 2 MORTOS, PERTO DO JOÃO ALVES, ARACAJU, SERGIPE:

ACIDENTE MOTO X CARRO, 2 MORTOS, PERTO DO JOÃO ALVES, ARACAJU, SERGIPE:
V I D E O:

Achados corpos de quatro jovens torturados e executados em Apuí

A Polícia Civil, familiares, amigos e populares localizaram nesta manhã de sábado (12) os corpos de quatro jovens que estavam desaparecidos desde a madrugada da última quinta-feira, quando foram presos por guarnição da Polícia Militar no município de Apuí (a 453 quilômetros de Manaus). Todos foram executados com tiros na cabeça e seus corpos jogados na mata.

De acordo com informações da Polícia Civil do município ao jornalista Vanderlei Alves, proprietário e editor do portal Apuí Online e correspondente do PORTAL DO ZACARIAS, as vítimas são Henrique Pinheiro Portela, Jaiano Douglas da Silva de Araújo, Francisco Pinheiro da Silva e Ezequiel de Paiva Oliveira.

Os quatro jovens, de idades entre 19 e 24 anos, teriam sido presos por policiais militares, sob o comando do tenente Cantanhede, em um sítio da estrada vicinal chamada Paredão, no rio Juma, no município, na madrugada de quinta-feira. O sítio seria do avô de Thiago, que teria ido ficar com ele para passar o Natal.

Os quatro jovens encontrados mortos (Fotos: Divulgação / Polícia Civil)

Pelo que teria sido apurado pela Polícia Civil, conforme relatado ao repórter, os policiais militares estariam investigando denúncia de porte e consumo de drogas pelos quatro jovens e foram ao sítio às margens do rio Juma à procura dos rapazes. Segundo os familiares, os jovens foram pescar e caçar.

Marcas de tortura e execução com tiros na cabeça

Pessoas que participaram da busca e localização dos corpos disseram ao repórter que todos têm marcas de tortura e foram executados a tiros.

Os familiares acusam frontalmente os policiais militares pela chacina e citam os nomes dos envolvidos, que integravam a guarnição: além do tenente Cantanhede, os soldados Ailton, Adílio e Juarilson e de um guia florestal identificado como Cleverson Pape.

Populares que teriam testemunhado a abordagem da Polícia Militar disseram que, como nada foi encontrado com os jovens após buscas na casa e no terreno do sítio, os policiais começaram a espancá-los impiedosamente. “Em dado momento, um dos jovens reclamou ao tenente que haviam quebrado suas costelas, porém a tortura continuou”, teria dito uma testemunha em depoimento à delegacia da Polícia Civil.

Não foram mais vistos desde a travessia do rio

Após a agressão, os quatro rapazes foram algemados com fitas de PVC para atravessar o rio Juma em uma voadeira (lancha regional). Antes da travessia, os policiais ainda teriam recolhido o telefone celular do proprietário do sítio, o avô de Thiago. Desde então, os jovens não foram mais vistos, e começou a busca desesperada de seus familiares.

Na outra margem do rio estava uma motocicleta usada pelos jovens, que foi incendiada pelos policiais, segundo disseram populares na delegacia.

A Polícia Civil local acompanhou os familiares no resgate dos cadáveres dos quatro jovens para sepultamento na sede de Apuí. 

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR

A Polícia Militar do Amazonas esclarece que segundo informações preliminares a guarnição de policiais militares com os nomes envolvidos em denúncia de homicídio, lotados no município de Apuí, negam o atendimento da ocorrência e as acusações referentes às quatro vítimas do crime no município.

A Polícia Militar está contribuindo integralmente com a investigação da Polícia Civil a fim de elucidar os fatos.

Fins haver total transparência, legalidade, imparcialidade e isenção, a Polícia Militar instaurará Inquérito Policial Militar para apurar os fatos internamente, encaminhando a Auditoria Militar Estadual a conclusão deste conforme preconiza a legislação peculiar.

DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAZONAS 

ATENÇÃO! IMAGEM FORTE DOS CORPOS. EVITE VER SE LHE CAUSA DESCONFORTO


FONTE PORTAL DO ZACARIAS

GUARNIÇÃO VAI FAZER ABORDAGEM E POLICIAIS SÃO RECEBIDOS A BALA; PM APREENDE SUBMETRALHADORA. CAMPINENSE É PRESO NO RN

Uma viatura da polícia ambiental foi alvo de vários disparos de revólver ontem por volta 23h40 no Bairro Presidente Médici.
Nenhum policial ficou ferido
Os disparos atingiram o vidro do carro.
No revide, os acusados Adailton dos Santos e Romero Santos foram atingidos com tiros nas pernas e pés.
A guarnição voltava de uma ocorrência no Bairro Jardim Paulistano e ao perceber dois homens caminhando, pediu que eles parassem para realizar a abordagem.

EM CAMPINA GRANDE: OPERAÇÃO DA PF E PM APREENDE 10 QUILOS DE COCAÍNA; DOIS FORAM PRESOS. POR CAUSA DESSA AÇÃO MAIS 15 QUILOS DE MACONHA FORAM APREENDIDOS EM MAMANGUAPE

Uma operação da polícia federal com o apoio da polícia militar apreendeu 10 quilos de cocaína em Campina Grande e por consequência mais 15 quilos de maconha foram apreendidos em Mamanguape, na Zona da Mata paraibana.

PRESOS QUATRO SUSPEITOS DE ESTELIONATO EM CAMPINA; ELES VENDIAM CARROS LOCADOS E CASAS DE OUTRAS PESSOAS, DIZ PC

Agentes da Delegacia de Defraudações de Campina Grande, sob o comando das delegadas Suelane Guimarães Souto e Ellen Maria Ferreira de Sousa Lima, desencadeou, na manhã desta segunda-feira (14/12) a Operação CHECK OUT, a fim de dar cumprimento a cinco mandados de prisão preventiva e oito mandados de busca e apreensão domiciliar, todos expedidos pelo Juízo da 1ª Vara Criminal da Comarca de Campina Grande. 
Participaram desta Operação cerca de 40 policiais civis.
Quatro pessoas foram presas.
A investigação tem como objetivo desarticular uma organização criminosa, formada por estelionatários, falsificadores de documentos públicos, estes que se utilizavam da conduta de comercializar carros locados a terceiros e compra/venda de imóveis de terceiros como se seus fossem, com falsificação de documentos públicos, selos cartorários, cheques fraudados, veículos clonados, dentre outras fraudes apuradas.
Os crimes em apuração referentes aos quais pesam indícios de autoria sobre os investigados são: Estelionato, Formação de Quadrilha, Falsidade Documental (na modalidade de falsificação de selo ou sinal público), Falsidade Documental (na modalidade falsificação de documento público), Falsidade Ideológica, Adulteração de Sinal Identificação de Veículo Automotor, Receptação e Ameaça.
As penas dos crimes somadas chegam ao máximo de 31 anos de reclusão.
A operação recebeu o nome de CHECK OUT, que é a palavra em inglês que remete ao ato de sair, fechar uma conta ou dar baixa em algum tipo de processo.
Isso porque em primeiro lugar, era necessária uma ação contundente da Polícia Civil no sentido de conter o ciclo criminoso dos envolvidos, para que eles saíssem de circulação, e num segundo momento porque alguns dos envolvidos nos delitos, segundo informações, pretendiam deixar a cidade de Campina Grande e fugir para fora do país, com o intuito de deixar de responder pelas diversas fraudes cometidas.

IGREJA CATÓLICA SE RECONCILIA COM PADRE CÍCERO, “SANTO POPULAR” NO CEARÁ

Após nove anos o Vaticano atendeu ao pedido do bispo Dom Fernando Panico e reconciliou o padre Cícero Romão Batista com a igreja católica.
Com a reconciliação, não há mais fatores impeditivos para que o "santo popular" do interior do interior do Ceará seja reabilitado, beatificado ou canonizado, segundo o chanceler da diocese do Crato, Armando Lopes Rafael.
Padre Cícero morreu sem conciliação com a igreja católica após o caso conhecido como “milagre da hóstia”, no final do século XX. Segundo a crença popular, a hóstia dada por padre Cícero virou sangue na boca de uma beata.
Segundo o bispo Dom Joaquim, o "santo popular", interpretou de forma equivocada a teologia e Bíblia.
Por conta dos "equívocos", ele foi afastado da igreja católica, explica o chanceler.
"Com o perdão e reconciliação, fica entendido que padre Cícero na verdade não errou. Todas as punições foram suspensas. A igreja entendeu que a pregação de padre Cícero estava no caminho certo e por isso a devoção a ele continuou crescendo durante todos esses anos", diz o chanceler Armando Lopes.
O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), utilizou as redes sociais para comemorar a reconciliação de padre Cícero com a Igreja Católica.
Padre Cícero Romão Batista é considerado "santo popular" para muitos fiéis católicos nordestinos.

Todos os anos, as romarias em homenagem a eles atraem cerca de dois milhões de romeiros, segundo a Secretaria de Romaria e Turismo de Juazeiro do Norte.
O documento assinado pelo secretário de Estado do Vaticano cardeal Pietro Parolin relata que, a carta foi "redigida por expressa vontade de sua santidade o Papa Francisco, na esperança de que vossa excelência reverendíssima não deixará de apresentar à sua diocese e aos romeiros do padre Cícero a autêntica interpretação da mesma, procurando por todos os meios apoiar e promover a unidade de todos na mais autêntica comunhão eclesial e na dinâmica de uma evangelização que dê sempre e de maneira explicita o lugar central a Cristo”.
Armando Lopes Rafael afirma que a íntegra da carta do Vaticano, "um documento muito extenso", vai ser divulgada no domingo (20).
Ainda segundo o chanceler da diocese do Crato, muitos fiéis "clamam" pela beatificação de padre Cícero.
Com o perdão, o pedido de beatificação passa a ser permitido, mas ainda não é uma prioridade, segundo o chanceler.
"A maior parte dos fiéis adora padre Cícero como um santo popular, independente da posição do Vaticano, então ainda não pensamos em canonização, ainda não é uma prioridade, mas pode vir a ser algum dia", diz.